Consultor de inovação diz já ter feito cursos online e se adaptado muito bem

Consultor de inovação diz já ter feito cursos online e se adaptado muito bem

O Papo com a Nexo de hoje é com o consultor nas áreas de estratégia, inovação e crescimento, Maximiliano Carlomagno. Nos últimos 10 anos, Maximiliano atua em consultoria e educação executiva nas áreas de estratégia e inovação para alta gestão de grandes empresas nos setores de varejo, farmacêutico, cosméticos, automotivo, financeiro, saúde, construção e tecnologia da informação como sócio-fundador da Innoscience Consultoria em Gestão da Inovação e da Carlomagno Strategy. Para se capacitar ainda mais, o consultor diz já ter feito cursos online e se adaptado muito bem. Confira a entrevista:

Nexo: Qual é a importância de uma empresa ser inovadora nos dias de hoje?
Maximiliano: A empresa deve estar sempre inovando dado ao grande cenário competitivo, as pressões para crescer, a mudança na demanda de mercado e as descontinuidades tecnológicas, econômicas e sociais.

Nexo: O que você acha de aplicar treinamento em funcionários de uma empresa através de cursos online?
Maximiliano: Muito útil para empresas com vários colaboradores ou diferentes sites, que inviabiliza cursos presenciais. Já fiz e me adaptei bem.

Nexo: Na sua opinião, qual é o ganho em produtividade para a empresa que aplica cursos online de capacitação? E há redução de custos?
Maximiliano: Teria que analisar o caso concreto pra ver se há redução de custos, mas é bem provável que sim, dependendo do modelo de licenciamento e venda e de seu comparativo com o presencial. Sobre o ganho de produtividade, acredito que existam trabalhos científicos que atestem ou não o tema.

Nexo: Você já experimentou um simulador de realidade virtual imersiva? Se ainda não experimentou, você conhece? O que você acha de sua utilização para capacitar funcionários de uma empresa?
Maximiliano: Não experimentei. Imagino que seja algo mais real do que o treinamento convencional, o que pode aguçar o interesse dos participantes.

Pedro Waengertner: Inovação é uma questão de sobrevivência nos dias de hoje

Pedro Waengertner: Inovação é uma questão de sobrevivência nos dias de hoje

O Papo com a Nexo de hoje entrevista o empreendedor serial, investidor-anjo e incentivador do ecossistema empreendedor do país, Pedro Waengertner. Ele é co-fundador da Aceleratech, considerada a melhor aceleradora de startups pelo LatAM founders e Spark Awards, além de presidente da ABRAII (Associação Brasileira de Aceleradoras de Inovação e Investimento). Com formação em publicidade e especialização em marketing, é autor de diversas publicações sobre empreendedorismo, startups e marketing e também coordenador do Núcleo de Estudos e Negócios em Marketing Digital na ESPM. Segundo Pedro, a inovação deixou de ser uma opção e passou a ser um processo fundamental para a maioria dos setores, uma questão de sobrevivência. Confira a entrevista:

Nexo: Qual é a importância de uma empresa ser inovadora nos dias de hoje?
Pedro: Inovação deixou de ser uma opção e passou a ser um processo fundamental para a maioria dos setores. O Brasil ainda não foi impactado como as economias mais maduras pelas empresas altamente inovadoras, mas as mudanças estão acontecendo rapidamente e as empresas estão começando a entender que é uma questão de sobrevivência.

Nexo: O que você acha de aplicar treinamento em funcionários de uma empresa através de cursos online?
Pedro: Os cursos online já fazem parte do cotidiano da maioria das grandes empresas brasileiras. Com a metodologia correta e uma boa comunicação com os funcionários, acredito que o treinamento online pode ser um grande ativo na formação de pessoas.

Nexo: Na sua opinião, qual é o ganho em produtividade para a empresa que aplica cursos online de capacitação? E há redução de custos?
Pedro: Sem dúvida existe uma redução de custos. Mas mais do que isso, é possível aumentar a produtividade no aproveitamento dos conteúdos e atingir um número maior de pessoas.

Nexo: Você já experimentou um simulador de realidade virtual imersiva? Se ainda não experimentou, você conhece? O que você acha de sua utilização para capacitar funcionários de uma empresa?
Pedro: Eu já tive a oportunidade de experimentar este tipo de simulação. O efeito cognitivo é realmente impressionante. Acredito que possa ser um ótimo aliado à capacitação de funcionários. É claro que não é para qualquer tipo de treinamento, mas aqueles que exigem esta experiência mais imersiva.

Economista: Simulador de realidade virtual deveria estar na rotina das empresas

Economista: Simulador de realidade virtual deveria estar na rotina das empresas

O Papo com a Nexo de hoje entrevistou o economista e Gerente de Projetos de Inovação no Sebrae –RS, Gustavo Schneck Moreira. Gustavo é pós-graduado em Finanças Empresariais (FGV-RS) e atua desde 2009 na gestão técnica e financeira de projetos junto a empresas de micro e pequeno porte dos mais distintos setores econômicos, além de incubadoras e Parques Tecnológicos.
O economista acredita que o simulador de realidade virtual imersiva deveria ser utilizado com frequência pelas empresas, independente da sua área de atuação. Confira o bate-papo:

Nexo: Qual é a importância de uma empresa ser inovadora nos dias de hoje?
Gustavo: Importância total. Dentro de um cenário cada vez mais globalizado e competitivo, é essencial para empresas que queiram sobreviver no mercado que vejam a inovação como prioridade, trabalhando a mesma de uma forma sistêmica.

Nexo: O que você acha de aplicar treinamento em funcionários de uma empresa através de cursos online?
Gustavo: Acho bastante interessante, por levar conhecimento aos funcionários de um forma prática e objetiva. Além disto, tem a questão da flexibilidade de horário e autonomia.

Nexo: Na sua opinião, qual é o ganho em produtividade para a empresa que aplica cursos online de capacitação? E há redução de custos?
Gustavo: Sim, ganha-se com a redução de deslocamentos, refeições, etc, além da flexibilidade de horário. Posto este cenário, com certeza, há redução de custos neste modelo.

Nexo: Você já experimentou um simulador de realidade virtual imersiva? Se ainda não experimentou, você conhece? O que você acha de sua utilização para capacitar funcionários de uma empresa?
Gustavo: Já, algumas vezes e com modelos distintos. Acho um modelo de negócio bastante interessante (dinâmico, prático) que deveria ser utilizado com frequência pelas empresas, independente da sua área de atuação.